Estamos vivendo uma época de muita violência e, a cada dia, procuramos sobreviver. Para muitos, a melhor defesa é o ataque, para outros, se esconder é o melhor caminho.
Vivemos, portanto, escondidos atrás de grades ou prontos a atacar para não sermos atacados. Cria-se assim um ciclo vicioso que onde, por medo ou insegurança, acabamos atacando e sendo atacados.
No entanto, existem outras maneiras de viver. Existem outros caminhos. O Aikidô oferece uma rota que nos leva a despreocupação, ao relaxamento e, portanto, ao se sentir seguro. Segundo o Aikidô, ao invés de nos tornarmos antenas que atraem os raios em cima dos prédios, seremos muito mais como a água, que segue seu caminho independente dos obstáculos.
O Aikidô sugere que ao invés de sermos escudos duros prontos a levar todas as pancadas que a vida pode nos dar, sejamos maleáveis, sigamos o ritmo e o curso de quem vem de encontro a nós no intuito de guiá-lo harmonicamente sem entrar em conflito ou choque.
Treinando, o aikidoca desenvolve técnicas que podem transformar este intuito em movimentos corporais que traduzam perfeitamente esta harmonia. Mas o mais importante é ter moldado, não o corpo, mas a mente. Assim, é possível ter confiança, segurança e equilíbrio para harmonizar o que está à sua volta sem usar o corpo, apenas a fala. Conversa, esta é para mim a grande “arma” que um aikidoca pode usar.
Quando um debate vira luta corporal é porque a inteligência e a comunicação não tiveram espaço para agir. Então, procuremos dar mais chances às conversas e deixemos os embate físico para quando não houver outra saída.
Vivemos, portanto, escondidos atrás de grades ou prontos a atacar para não sermos atacados. Cria-se assim um ciclo vicioso que onde, por medo ou insegurança, acabamos atacando e sendo atacados.
No entanto, existem outras maneiras de viver. Existem outros caminhos. O Aikidô oferece uma rota que nos leva a despreocupação, ao relaxamento e, portanto, ao se sentir seguro. Segundo o Aikidô, ao invés de nos tornarmos antenas que atraem os raios em cima dos prédios, seremos muito mais como a água, que segue seu caminho independente dos obstáculos.
O Aikidô sugere que ao invés de sermos escudos duros prontos a levar todas as pancadas que a vida pode nos dar, sejamos maleáveis, sigamos o ritmo e o curso de quem vem de encontro a nós no intuito de guiá-lo harmonicamente sem entrar em conflito ou choque.
Treinando, o aikidoca desenvolve técnicas que podem transformar este intuito em movimentos corporais que traduzam perfeitamente esta harmonia. Mas o mais importante é ter moldado, não o corpo, mas a mente. Assim, é possível ter confiança, segurança e equilíbrio para harmonizar o que está à sua volta sem usar o corpo, apenas a fala. Conversa, esta é para mim a grande “arma” que um aikidoca pode usar.
Quando um debate vira luta corporal é porque a inteligência e a comunicação não tiveram espaço para agir. Então, procuremos dar mais chances às conversas e deixemos os embate físico para quando não houver outra saída.
* Este texto foi escrito por mim em 2008, quando o passei por e-mail para alguns aikidoca, e só não se perdeu graças ao colega Luis Patrício que o publicou na época no blog http://aikidopb.wordpress.com. Fico muito agradecido a ele e aproveito para guardar o texto também aqui comigo, neste blog. Reparem que continua atual e correspondendo à nossa realidade.
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